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    Home»Geral»A complexidade da mentira: o que realmente acontece no cérebro humano?
    Geral

    A complexidade da mentira: o que realmente acontece no cérebro humano?

    By Redação Itapecuru Notícias15/11/2023Nenhum comentário5 Mins Read
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    A complexidade da mentira: o que realmente acontece no cérebro humano
    A complexidade da mentira: o que realmente acontece no cérebro humano
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    A ciência revela o intrincado mundo das mentiras cotidianas

    O tradicional Dia da Mentira, como ficou conhecido o 1º de abril, é marcado por piadas e pegadinhas. Mas, o que acontece de fato no cérebro humano quando as pessoas contam mentiras no dia a dia?

    Existe um circuito cerebral responsável por esta ação que é capaz de criar um fato e, ao mesmo tempo, ter a noção dos perigos dessa inverdade. Especialistas afirmam que a mentira é um comportamento normal do ser humano, às vezes necessário para a vida em sociedade, mas pode esconder doenças psíquicas.

    Como o senso crítico permite criar sem perder o juízo

    Os lobos frontais são os grandes responsáveis pela manipulação dos pensamentos, que representam uma importante aquisição neurobiológica da espécie humana, como explicam os especialistas do Hospital das Clínicas de São Paulo. É nesta região onde a decisão de omitir um fato, criar uma história ou mentir, acontece. Bem perto dali o nosso senso crítico, famoso juízo ou bom senso também habita, nos mesmos lobos frontais, e nos permite escutar o nosso bom senso.

    A criatividade e a fantasia são aspectos fundamentais da formação do cérebro, desde que o indivíduo não alimente a crença em mentiras. De fato, usar o cérebro para imaginar histórias ajuda a aumentar a criatividade, mas é importante fazer isso com cautela. 

    As consequências da mentira para o cérebro

    A mentira exige mais do cérebro do que apenas o relato dos fatos. Para mentir uma pessoa deve primeiro omitir a verdade e, em seguida, elaborar uma fala alternativa convincente para o outro, ao mesmo tempo que se preocupa em esconder os sinais físicos do nervosismo. Os científicos afirmam que o processo implica em um maior uso dos recursos cognitivos do que quando se diz a verdade.

    A mentira em forma de faz de conta se faz essencial na infância, como mitos como o Papai Noel, a Fada dos Dentes e o Coelhinho da Páscoa. A mentira é fruto das conexões neuronais responsáveis pela imaginação e criatividade. Para dar sentido às histórias da sua vida, o cérebro utiliza a imaginação e preenche tudo de forma automática. Até na função visual, o cérebro envia imagens ‘virtuais’ para que você não fique cego enquanto os olhos mudam de posição, por exemplo.

    A neurociência observa de perto comportamentos ligados a mentira. Alguns estudos relacionam que os bons mentirosos também são excelentes solucionadores de problemas de forma criativa.

    Quando mentir se torna um problema

    Existem alguns transtornos de comportamento que envolvem um excesso de mentiras, o que deve ser avaliado caso a caso por um profissional de saúde especializado. Mas no geral, pessoas que mentem e percebem que não foram punidas por isso, mesmo sabendo que foi errado, tendem a repetir ou ainda serem mais ousadas nas próximas mentiras.

    Os especialistas afirmam ser preciso diferenciar os diferentes tipos de mentira. As chamadas “mentiras sociais”, por exemplo são aquelas que contamos para evitar conflitos ou preservar a boa relação com outras pessoas. A mentira patológica ou mitomania, tem como principal característica a tendência incontrolável de contar mentiras, desde pequenos detalhes a historias fantasiosas.

    Os casos normalmente começam com mentiras menores, que a princípio soaria como se a pessoa tivesse necessidade de chamar atenção ou que remetesse a maior aceitação dentro de um grupo. Até que a quantidade delas vai crescendo a ponto que o mentiroso começa a se perder nas próprias narrativas, sem mensurar mais este alcance.

    Os mitômanos podem mentir para se beneficiar de alguma forma, mas algumas vezes pelo mau hábito em si. As histórias inventadas são contadas naturalmente, sobre assuntos triviais do cotidiano. Mas o fato ainda pode se agravar quando os temas criados são mais complexos e a repercussão disso é maior.

    Como contornar o problema

    Para quem mente muito, especialistas sugerem cinco dicas para abandonar este comportamento:

    • Se precisar mentir para não parecer grosseiro, evite uma resposta extremamente oposta;
    • Quando crianças perguntarem sobre coisas da vida, não invente histórias fantasiosas, diga algo próximo da realidade em uma linguagem mais simples;
    • Quando receber informações muito chamativas por redes sociais, desconfie e nunca repasse se não souber qual a fonte da informação;
    • Não desmascare crianças diretamente ou na frente de outras pessoas, esse constrangimento é mais prejudicial do que a própria mentira imaginada;
    • Quando desconfiar que alguém está mentindo para você, faça uma pergunta aleatória sobre um detalhe insignificante e, em seguida pergunte algo relacionado à história, você vai desconcentrar a pessoa e ela pode se confundir, entregando a mentira.

    Sobre o cuidado mental e a segurança no trânsito

    No emaranhado de reflexões sobre a complexidade da mentira e seu impacto no cérebro humano, é intrigante perceber como as decisões tomadas no processo de enganar ou omitir informações são moldadas por intricadas conexões cerebrais. À medida que exploramos os meandros dessa capacidade humana, surge uma reflexão sobre a importância de promover ambientes sociais saudáveis, inclusive no trânsito.

    Assim como o cérebro gerencia a linha tênue entre verdade e mentira, a segurança no trânsito exige equilíbrio e precaução. Em um mundo movido por deslocamentos diários, a decisão de investir em um seguro auto é tão crucial quanto entender os processos mentais por trás das mentiras cotidianas. A proteção veicular não apenas resguarda financeiramente em casos de acidentes, mas também contribui para um ambiente rodoviário mais seguro e responsável.

    Nesse cruzamento entre a mente humana e as estradas, emerge a importância de cultivar uma consciência coletiva que valorize a verdade, não apenas nos pensamentos, mas também nas ações que moldam o caminho à nossa frente.

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